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Direto do ISA
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Iniciativa se consolidou como a maior rede de sementes nativas do Brasil do qual participam coletores indígenas, ribeirinhos, agricultores familiares e urbanos, produtores rurais, técnicos e parceiros - Direto do ISA, 10/7. |
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Na nova plataforma, lançada hoje (11/7), mapas interativos trazem histórias sobre Terras Indígenas, projeto de ecoturismo dos Yanomami e o desafio dos povos do Xingu frente ao desmatamento e as mudanças climáticas - Direto do ISA, 11/7. |
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Documento com prioridades foi entregue em audiência pública a representantes dos governos municipal, estadual e federal - Direto do ISA, 10/7. |
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Carta de organizações indígenas é divulgada após publicação de portaria que cria grupo para discutir questão indígena com integrantes da área de Segurança - Direto do ISA, 11/7. |
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Geral
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Com orçamentos apertados, governos de todas as esferas administrativas estão se abrindo em grande escala para o setor privado marcar território na gestão ambiental. Levantamento mostra que estão em andamento 42 projetos privatizantes de concessão, permissão e parceria público-privada (PPP) de parques públicos espalhados por 16 Estados e no Distrito Federal, do Amazonas ao Rio Grande do Sul. São 18 iniciativas federais, sete estaduais e 17 municipais em diferentes fases de execução para selar parcerias com empresas para atuação em serviços e na gestão de parques públicos, florestas nacionais e uma reserva extrativista. O arranjo institucional mais usado pelo governo federal, por governos estaduais e prefeituras é a concessão, com 30 projetos identificados- Valor Econômico, 11/7, Especial, p.A14. |
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Sete anos depois de instituída a Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, ainda há brechas na regulamentação que dependem de ajustes e acordos setoriais para a aplicação de um programa completo de reciclagem, envolvendo toda a cadeia de produção e distribuição de bens de consumo. Isso não impede a aplicação da lei vigente e o estabelecimento de metas aos fabricantes para destinação correta dos resíduos. O país precisaria investir R$ 11,6 bilhões de 2015 a 2031 na infraestrutura para universalizar a destinação final adequada dos resíduos sólidos. Para custear a operação e manutenção das unidades de reciclagem que serão construídas são necessários mais R$ 15,59 bilhões por ano. Os cálculos constam de estudo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) em parceria com a consultoria GO Associados - Valor Econômico, 10/7,Empresas, p.B7. |
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Depois de a Noruega informar que reduzirá o aporte ao Fundo Amazônia e da participação apagada do País na reunião do G20 em Hamburgo, o palco do próximo embaraço será o Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, que começou ontem e se encerrará no próximo dia 19 em Nova York. O encontro discutirá se o mundo caminha em direção à prosperidade social e ao desenvolvimento sustentável. O Brasil terá um conjunto enorme de notícias ruins a anunciar. Não o fará de forma oficial. O relatório do governo brasileiro que será apresentado na reunião é basicamente uma carta de boas intenções, que escamoteia o tamanho da encrenca socioambiental em que nos metemos. As notícias ruins serão levadas por um grupo de mais de 40 organizações da sociedade civil que apresentarão o "Relatório Luz da Agenda 2030" - OESP, 10/7, Sustentabilidade. |
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Com águas mais limpas, Lagoa vira berçário de animais
No coração da Zona Sul, a Rodrigo de Freitas, que teve uma melhora na qualidade de suas águas nos últimos anos, vive um renascimento de seu ecossistema, com o ressurgimento de algumas espécies que há muito não eram vistas por ali. Mesmo antes da despoluição, garantem especialistas, o local sempre foi um rico habitat. Mas que também vem sofrendo, por outro lado, com a presença de animais invasores, que podem desequilibrar a cadeia alimentar local. Apesar da melhora na sua qualidade, a Lagoa não se livrou das ameaças. Desde o fim do ano passado, o monitoramento das águas, que era feito por uma empresa contratada pela prefeitura, parou de ser realizado. O município alega que o contrato acabou e que um novo edital de licitação ainda está em processo de conclusão - O Globo, 9/7, Rio, p.18. |
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Para não esquecer o passado
O Cais do Valongo, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, conquistou domingo o título de Patrimônio Mundial Cultural concedido pela Unesco. Descoberto em 2011, durante as obras de revitalização da Zona Portuária, o sítio arqueológico é considerado um dos mais importantes testemunhos da diáspora africana localizados fora da África. No passado, a região foi o principal porto de entrada de escravos nas Américas - aproximadamente dois milhões desembarcaram ali entre 1811 e 1843. E, agora, com o reconhecimento internacional, diz Kátia Bogéa, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o cais equipara-se a lugares como a cidade de Hiroshima, no Japão, e o Campo de Concentração de Auschwitz, na Polônia, classificados como locais de memória e sofrimento - O Globo, 10/7, Rio, p.6-8. |
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Treze policiais, 11 militares e dois civis, foram presos nesta segunda-feira, 10, suspeitos de participação na morte de dez trabalhadores rurais na fazenda Santa Lúcia, em Pau d'Arco, no sudeste do Pará. As prisões temporárias foram autorizadas pelo juiz Haroldo Silva da Fonseca, da Comarca de Redenção, interior daquele Estado. Entre os policiais presos está o coronel Carlos Kened Gonçalves de Souza. No último dia 8, líder de acampamento sem-terra onde ocorreu chacina de Pau d'Arco foi assassinado. Rosenildo Pereira de Almeida, o "Negão", deixou a comunidade em que vivia com antigos ocupantes da Santa Lúcia porque vinha recebendo ameaças. Ele foi executado ao sair de uma igreja. A Polícia Federal ainda investiga se a morte tem relação com a chacina - OESP, 11/7,Política, p.A11; FSP, 11/7, Poder, p.A8; O Globo, 11/7, País, p.8. |
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Os longos anos de embates com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), sem sucesso, para obter cumprimento das licenças ambientais de sua usina de aço em Volta Redonda (RJ) levaram o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) a se juntar ao Ministério Público Federal para adotarem, juntos, uma estratégia diferente. Além de reparações com base na lei ambiental, os procuradores buscaram enquadrar a empresa nas regras do mercado de capitais, alertando a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a veracidade das informações que prestava aos acionistas e ao mercado. Como resultado, a autarquia abriu processo administrativo sancionador para investigar a siderúrgica - Valor Econômico, 10/7, Empresas, p.B3. |
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