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Direto do ISA
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A atividade, realizada na aldeia Piyulaga, Território Indígena do Xingu, tratou da gestão do trabalho e manejo das pimentas produzidas exclusivamente pelas mulheres - Blog do Xingu/ISA, 5/12. |
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Publicação periódica semestral visa o intercâmbio entre conhecedores e pesquisadores indígenas e não indígenas que estudam ciclos e processos ambientais e sociais e suas transformações no noroeste amazônico - Direto do ISA, 4/12 |
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Kerexu Yxapyry, liderança da Terra Indígena Morro dos Cavalos (SC), fala sobre os recorrentes conflitos em seu território e evoca a importância das lutas traçadas por seus antepassados para que os Guarani continuem resistindo no país - ISA, 4/12. |
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Biodiversidade
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"As Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANC) normalmente são vistas como mato, ervas daninhas ou invasoras das plantações. O que a maioria das pessoas não sabe é que elas possuem mais nutrientes, fibras, proteínas e compostos bioativos do que as convencionais, principalmente as que são cultivadas em larga escala, com agrotóxicos e solo pobre. Na culinária, as PANC são saborosas e versáteis. E o aumento do seu consumo pode ajudar a combater a fome, a melhorar a renda de pequenos agricultores locais e a preservar o meio ambiente", artigo de Juliana Carreiro - OESP, 4/12, Blog Comida de Verdade. |
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Um projeto liderado por ONGs está monitorando via satélite botos em rios do Brasil, da Bolívia e da Colômbia. A iniciativa tem como objetivo coletar uma série de informações sobre os animais, incluindo a distribuição no vasto bioma amazônico, para traçar estratégias mais eficazes de conservação. No Brasil, o projeto é liderado pela WWF, que desde o início do ano já vinha utilizando drones para estimar as populações locais de botos. O monitoramento revelará dados importantes sobre a distribuição das populações de botos, sua genética e os impactos que elas sofrem com as construções de barragens, por exemplo - OESP, 5/12, Metrópole, p.A14. |
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Cidades
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Respirar o ar de São Paulo por duas horas no trânsito é o mesmo que fumar um cigarro. Ao longo de 30 anos na capital, o pulmão dessa pessoa pode ficar igual ao de um fumante leve (que consome menos de dez cigarros por dia). É o que revelam dados preliminares de uma pesquisa que busca comparar a exposição do paulistano durante sua vida à poluição do ar com os impactos do cigarro. O trabalho, liderado pelo médico Paulo Saldiva, mede a quantidade de carbono no pulmão de mortos na capital, ao mesmo tempo em que investiga a vida do paciente. A poluição na cidade de São Paulo está 90% acima dos níveis considerados seguros pela OMS - OESP, 5/12, Metrópole, p.A12. |
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Em vários cantos do mundo, uma série de pesquisas mostram os impactos positivos de ter parques e áreas verdes nas cidades. São trabalhos que apontam benefícios não só para a saúde cardiorrespiratória - os mais evidentes - como também para a melhoria do sistema imunológico, combate ao estresse, incentivo a fazer atividades física e até atenuar doenças mentais. Em São Paulo, um levantamento preliminar, divulgado na semana passada, sugeriu uma correlação entre áreas verdes e mais abertas e menos casos de morte por câncer de pulmão - OESP, 5/12, Metrópole, p.A12. |
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Governo aposta em lei e na volta da inspeção
"Nossa aposta é na aprovação do PL 300 (projeto de lei que define alterações na frota da cidade).. O texto prevê a volta da inspeção veicular e novas frotas de ônibus que adotem fontes de energia limpas e diversificadas. Com isso, a expectativa é de que haja uma redução de O2 de 50% após dez anos e de 100% em 20 anos; de 90% do material particulado em dez anos, chegando a 95% em 20 anos; e de 80% dos óxidos de nitrogênio em dez anos, chegando a 95% em 20 anos", diz Débora Diogo, do Comitê de Mudanças Climáticas da Prefeitura de São Paulo - OESP, 5/12, Metrópole, p.A12. |
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"Queremos aplicar os recursos e a capacidade de intervenção do Ministério das Cidades para proporcionar ao cidadão que vive nas cidades o direito ao acesso das condições básicas de saúde pública estrutural. A busca pela modernização das cidades, com destaque ao abastecimento de água e às redes de esgoto, gera um impacto direto na saúde e no desenvolvimento de uma vida mais digna", artigo de Alexandre Baldy, ministro das Cidades - FSP, 5/12,Tendências/Debates, p.A3. |
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