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Direto do ISA
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Reportagem especial conta como as polpas de frutas do Araguaia e produção de óleo de pequi do Povo Kĩsêdjê, no Xingu, são exemplos de valorização da sociobiodiversidade e dos saberes tradicionais da região. Assista também o segundo episódio do minidocumentário “Xingu, histórias dos produtos da floresta” - Direto do ISA, 19/6. |
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Lideranças de sete Terras Indígenas estruturam propostas para fortalecer a governança de seus territórios - Direto do ISA, 14/6. |
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Publicada em 1989 e ratificada pelo Brasil em 2002, a Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) foi debatida em um dia de conversa e reflexão com comunidades tradicionais do Vale do Ribeira - Direto do ISA, 19/6. |
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O ISA, a Foirn, a Acir e a ONG Garupa convidam você para a Expedição Serras Guerreiras de Tapuruquara em Terras Indígenas, no noroeste amazônico, que acontece em outubro próximo. São dois roteiros diferentes. Escolha o seu e embarque nessa viagem - Blog do Rio Negro/ISA, 19/6. |
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ISA lança publicação que conta a história dos produtos da floresta e povos do corredor da sociobiodiversidade do Xingu - Direto do ISA, 14/6. |
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Áreas Protegidas
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O presidente Michel Temer deverá vetar nesta segunda-feira (19) a medida provisória 756, que prevê a redução de 37% da Floresta Nacional (Flona) de Jamanxim, no sudoeste do Pará, mas enviará ao Congresso um projeto de lei com o mesmo teor ainda nesta semana. A MP previa a transformação de 486 mil hectares da Flona em APA (Área de Proteção Ambiental), a categoria mais baixa de proteção, que permite propriedade privada e atividades rurais. O veto foi anunciado pelo ministro do Meio Ambiente, Zequinha Sarney. Em vídeo, ele afirmou que a MP não tinha base jurídica sólida. No vídeo, o ministro não mencionou a medida provisória 758, que transforma em APA 101 mil hectares do Parque Nacional do Jamanxim, na mesma região. A tendência, no entanto, é que também seja vetada, devido às semelhanças com a 756 - FSP, 19/6, Ciência, p.B6. |
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Proposta com o objetivo declarado de "organizar e regularizar o processo de ocupação", a APA (Área de Proteção Ambiental) Rio Branco abre caminho para a mineração e o desmatamento em uma das florestas mais preservadas do Pará. Aprovada pelo Congresso, sua criação depende agora do aval do presidente Michel Temer (PMDB). Com 101 mil hectares e localizada no município de Trairão (PA), a APA é um desmembramento do Parque Nacional do Jamanxim, no sudoeste do Pará, que corre o risco de perder 12% de sua área. - FSP, 15/6, Ciência, p.B7. |
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O presidente Michel Temer embarca hoje para uma agenda de quatro dias na Rússia e na Noruega. O avanço do desmatamento e a aprovação, pelo Congresso, de duas medidas provisórias que reduzem as áreas de proteção ambiental na Amazônia e aguardam a sanção presidencial, deverão estar no centro das reuniões de Temer na Noruega, com o rei Harald 5o, a primeira-ministra Erna Solberg e com o presidente do Parlamento, Olemic Thommessen. A Noruega é a maior financiadora do Fundo Amazônia, que mantém 89 projetos de combate ao desmatamento, regularização fundiária e gestão territorial de terras indígenas. O país já aportou nele R$ 2,8 bilhões - OESP, 19/6, Economia, p.B4. |
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O WWF-Brasil e Instituto Socioambiental (ISA) protocolaram na sexta-feira (16/06) no Palácio do Planalto, em Brasília, duas petições públicas que somam mais de 25 mil assinaturas de cidadãos do Brasil e de outros países com apelo ao presidente Michel Temer para que ele vete integralmente as Medidas Provisórias (MPs) 756 e 758. Juntas, as MPs deixam vulneráveis ao desmatamento e à grilagem cerca de 600 mil hectares de áreas protegidas na Amazônia. Caso as medidas sejam sancionadas, uma área protegida no bioma Mata Atlântica, em Santa Catarina – o Parque Nacional de São Joaquim – também sofrerá redução de 10 mil hectares em seu território - Jornal Dia Dia, 16/6. |
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Na cadeira de presidente Temer, Rodrigo Maia terá que assinar o veto ou não de duas medidas provisórias que reduzem a proteção florestal no Brasil. Ambientalistas usam a viagem de Michel Temer à Noruega como instrumento de pressão. O país é o principal financiador do Fundo Amazônia, criado para combater o desmatamento na região - FSP, 19/6, Painel, p.A4. |
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Geral
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Se forem em frente os atuais planos de construir centenas de hidrelétricas na Amazônia nas próximas décadas, o efeito dominó sobre todas as regiões banhadas pelo Amazonas e seus afluentes será imenso: muito menos nutrientes para os peixes e a floresta, um litoral menos produtivo e possíveis alterações climáticas que alcançariam até a América do Norte. Esse prognóstico vem da primeira análise integrada do impacto das usinas no maior rio do mundo, conduzida por uma equipe internacional de pesquisadores e publicada na revista científica "Nature". O grupo formulou um índice de vulnerabilidade dos rios amazônicos diante das obras atuais e futuras e concluiu que dois importantes afluentes que atravessam o território brasileiro, o Madeira e o Tapajós, estão entre os que mais sofrerão (e, aliás, já estão sofrendo) com a febre das novas hidrelétricas - FSP, 15/6, Ciência, p.B7. |
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Nascida e criada no semiárido, a zootecnista cearense Andrea Sousa Lima constatou durante a vida e no dia a dia de sua profissão que há uma desvalorização do gênero feminino no campo. "As mulheres rurais passam o dia inteiro no roçado, no quintal, produzindo alimento, fazendo comida para a família, mas a sociedade não valoriza isso como um trabalho", afirma. Coordenadora da Esplar, ONG que atua no desenvolvimento da agricultura familiar no semiárido brasileiro, a zootecnista encabeça desde 2013 um projeto que utiliza o cultivo sustentável como ferramenta para empoderar mulheres. Dá orientações técnicas para que elas possam produzir orgânicos em quintais, com benefícios econômicos, ambientais e sociais para as comunidades - FSP, 19/6, Ciência, p.B6. |
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Ao menos 75 invasões em áreas ambientais ocorreram nos últimos quatro anos às margens das represas Billings e Guarapiranga, mananciais localizados na zona sul de São Paulo e fundamentais para o abastecimento da região metropolitana da capital. O resultado disso, motivado pela pressão por moradia popular, é o impacto nas matas e na qualidade da água. Por volta de 5,6 milhões de pessoas bebem água das duas represas. A presença de quase 10 mil pessoas, segundo estimativas, nestas ocupações ilegais, lança esgoto nas águas que, depois de tratadas, saem pelas torneiras. Segundo a lei, as áreas de mananciais não podem ser ocupadas por ninguém - FSP, 17/6, Cotidiano, p.B1 e B3. |
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Região dependente da empresa, Vale do Araguaia vive estagnação e desemprego - OESP, 18/6, Economia, p.B6. |
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País onde boa parte das terras dica abaixo do nível do mar, a Holanda se planeja contra os efeitos das mudanças climáticas como nenhum outro, com ações como aulas de natação e uma barreira no mar - FSP, 17/6, Ciência, p.B5. |
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"Os EUA não pretendem permanecer no Acordo de Paris, mas, na prática, as grandes indústrias americanas e muitos Estados importantes, como a Califórnia, já se programaram para as reduções, que serão efetivadas em razão do avanço inexorável da tecnologia e da adoção de energias renováveis (solar, eólica e outras). O que o presidente Trump conseguiu com suas desastradas decisões foi isolar os EUA, o que estimulou os demais países a redobrar seus esforços para reduzir as emissões. Do ponto de vista da sociedade, a Convenção do Clima pode ser considerada um grande sucesso, por ter promovido a conscientização de um grave problema ambiental, cuja solução exige mudanças de processos produtivos, com redução do uso de combustíveis fósseis, e até dos nossos hábitos de consumo", artigo de José Goldemberg - OESP, 19/6, Espço Aberto, p.A2. |
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