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Povos Indígenas
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Indígenas do Xingu vem a Brasília para exigir fim de indicações políticas na saúde e que tia do prefeito de Canarana (MT) seja exonerada da chefia do Distrito Sanitário Especial Indígena Xingu(Dsei-Xingu) - Direto do ISA, 20/9. |
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Representantes de povos indígenas brasileiros denunciaram o governo nas Nações Unidas e pedem "medidas urgentes" da entidade internacional para frear as mortes e violações de direitos humanos. "Queremos que este conselho tome medidas urgentes sobre a grave crise humanitária que meu povo passa", disse Voninho Benites, representando o Conselho da Grande Assembleia Aty Guasu Guarani e Kaiowá. "As reservas criadas pelo governo se tornaram o confinamento do nosso povo, nos condenando à fome e à dependência extrema da vontade do Estado, ao passo que nosso povo vive de cestas básicas alimentares, porque não temos terras para plantar", afirmou. Ele apontou ainda para 750 suicídios de integrantes dos povos guarani e kaiowá e 470 assassinatos - OESP, 21/9, Política, p.A8. |
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Amazônia
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Em 2016, 24.228 militares participaram das ações da Operação Ágata para combater o tráfico de drogas e armas, o contrabando, o garimpo ilegal e outros crimes. No primeiro semestre de 2017, no entanto, o efetivo total empregado caiu 52,1%, para 11.593. Temer assumiu a Presidência em 31 de agosto de 2016 e, três meses depois, assinou o decreto 8.903, criando um novo padrão de atuação das Forças Armadas nas fronteiras. Deixava de lado a Ágata. Na época, o ministro da Defesa, Raul Jungmamn, anunciou mudanças profundas na proteção do Brasil - FSP, 21/9, Poder, p.A11. |
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"O Exército brasileiro está preparando o Exercício de Logística Multinacional Interagências denominado Amazonlog17, com o objetivo de promover ações humanitárias que respondam a adversidades causadas por acidentes no âmbito da América do Sul. O exercício distingue-se por ser um evento em que diversos países, atuando de forma conjunta, farão o desdobramento de uma base que coordenará ações logísticas necessárias para uma resposta efetiva em caso de catástrofes. O Amazonlog17 será localizado em Tabatinga (AM), que integra a tríplice fronteira com Leticia, na Colômbia, e Santa Rosa, no Peru. A região é conhecida pelas chuvas constantes, dificuldade de acesso, vegetação densa, infraestrutura carente, apresentando contrabando da fauna e da flora, tráfico de drogas, isolamento e outras questões", artigo de Guilherme Oliveira - OESP, 21/9, Espaço Aberto, p.A2. |
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"A comemoração feita com base em dados extraoficiais após dois anos consecutivos de alta no desmatamento -que levaram ao anúncio em junho de uma redução pela metade no repasse de recursos da Noruega ao Fundo Amazônia- não foi o único fator a provocar reações. Michel Temer foi ainda mais ousado quando atribuiu essa suposta queda no desmatamento à prioridade conferida ao problema por seu governo. Os cortes no Orçamento vêm afetando a capacidade de atuação dos órgãos de fiscalização ambiental e da Funai. Em meio a massacres de povos indígenas e à perda iminente de mais áreas de floresta, o discurso proferido na ONU parece ter prejudicado ainda mais a credibilidade do Brasil em todo o mundo", artigo de Laura Carvalho - FSP, 21/9, Mercado, p.A23. |
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Geral
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Bioma mais ameaçado do País, com somente cerca de 12% de remanescentes florestais, mas também um dos mais estudados pela ciência, a Mata Atlântica ainda guarda surpresas. No alto da Serra da Mantiqueira, onde o acesso é difícil e as ventanias e tempestades castigam, um grupo de pesquisadores do Instituto Florestal descobriu uma nova espécie de árvore. Da família das canelas, a Ocotea mantiqueirae foi vista pela primeira vez em 2005 pelo engenheiro agrônomo Frederico Arzolla - OESP, 21/9, Metrópole, p.A17. |
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Dois episódios no último fim de semana transformaram queijos e embutidos artesanais brasileiros em casos de polícia por conta de uma legislação velha e ineficiente, que está empurrando a gastronomia para a ilegalidade. Os fatos reacenderam as discussões sobre a necessidade de adequar o sistema de controle de produtos de origem animal à realidade gastronômica do País. Especialistas afirmam que lei ultrapassada prejudica crescimento e visibilidade de pequenos produtores - OESP, 21/9, Paladar, p.D1 a D2. |
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O governador Luiz Fernando Pezão vai propor à Alerj uma mudança na Constituição estadual para destinar à segurança pública parte dos recursos dos royalties do pré-sal que hoje vão para o Fundo de Conservação Ambiental (Fecam). O Fecam recebe hoje 5% do pós-sal e 10% do pré-sal. A ideia é destinar 5% do pré-sal para a segurança, deixando a outra parte para o Fecam. Apenas em 2016, 181,9 milhões, sendo R$ 118,2 milhões do pré-sal, foram para o fundo ambiental - O Globo, 21/9, Rio, p.12. |
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"Os reservatórios das usinas hidrelétrica estão nos níveis mais baixos deste século, que teve o apagão de 2001 e a estiagem crítica de 2014-15, quando até São Paulo quase ficou sem água. O Nordeste está no sexto ano de seca, tida como a maior em um século, tão longa quanto o horror de 1910-1915", artigo de Vinicius Torres Freire - FSP, 21/9, Mercado, p.A20. |
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Um grupo de empresas dos setores de energia, automotivo, tecnologia e de postos de combustível se prepara para uma ofensiva em prol dos carros elétricos e híbridos no Brasil. A visão do grupo é que o País não pode ficar muito atrás na eletrificação automotiva caso queira se integrar às diretrizes da indústria global. Uma das ações será o lançamento, até o fim do ano, de uma rede de postos de recarga rápida, que permite que 80% da bateria seja carregada em até meia hora. O grupo também aguarda anúncio da produção do primeiro carro elétrico no País. Estudo recente da FGV Energia mostra que a frota mundial de elétricos e híbridos no ano passado era de 2 milhões de veículos para passageiros (exclui ônibus e motocicletas). A previsão é que até 2020 chegue a 13 milhões e, em 2030, a 140 milhões, ou 10% da frota total de carros - OESP, 21/9, Economia, p.B10. |
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Um grupo de publicitários lança hoje uma campanha pela despoluição do Rio Pinheiros, entre as zonas sul e oeste de São Paulo. O objetivo é trazer a limpeza do rio de volta à pauta da cidade, engajando a população, as empresas e a sociedade civil para discutir com gestores a elaboração de um projeto que devolva o Pinheiros saudável à cidade. "Sabemos que há diversos projetos para recuperar o Pinheiros e que há condições técnicas para viabilizá-los. Queremos unir os diferentes atores da sociedade em nome do interesse comum, que é ver o rio novamente saudável",explica o coordenador da ação, Marcelo Reis, copresidente da agência Leo Burnett Tailor Made. Reis e outros quatro publicitários tomaram a iniciativa da campanha, batizada de #VoltaPinheiros - OESP, 21/9, Metrópole, p.A17. |
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